Estes sistemas são dispositivos médicos que fornecem aos doentes diabéticos insulinas de ação rápida ou ultrarrápida, de uma forma contínua e de modo a simularem o funcionamento fisiológico do pâncreas.
A colocação das bombas de insulina permite um melhor controlo metabólico, uma menor flutuação da glicémia, bem como a diminuição do risco de hipoglicémia. Possibilitam, ainda, uma maior flexibilidade alimentar do doente e também diminuem o risco de ocorrer alterações da gordura corporal.
Atualmente são seguidos 23 doentes com Sistemas de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina no CHBM, com idades entre os 18 e os 57 anos.
Na Pediatria também foi iniciada a colocação destes dispositivos, em fevereiro de 2013, para permitir uma melhor qualidade de vida às crianças com esta patologia, sendo atualmente seguidos 44 doentes pediátricos com SPSCI.